
Tomado por alegria, pela oportunidade de 4 Jorges em nome de Jorge, saí da terra mais firme e fui pra mais perto da areia. Na orla, os pivetes acreditando mais no valor da minha câmera do que nos milagres. Jorge quero o sonho do registro e a morte de dragões do longo prazo. Estes, os difíceis. Me senti bronzeado estando vestido e suado, estando ao vento frio diante de tua presença, grande esperança da luta humana, forma tropical de se aproximar dos faróis maiores da humanidade que resistem aos terremotos, às ondas, aos erros e acertos hesitantes de todos nós. Neste momento me sinto tudo: a fera serpenteante, a lança que vara, o herói que prevalece. Tenho todos dentro de mim e ardo pela oportunidade de uma outra tarde juntá-los como futuro vitorioso, que sobrevem e esmaga a incompreensão do que vejo no presente.
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