domingo, 28 de outubro de 2012

A névoa azul

Não vejo o que é. Venta e a brisa é fria.
Uma forma se divisa no horizonte noturno. Parece uma emanação.

A nuvem parece a tudo fazer tremer. São dois "algos".


Ó glorioso Senhor que afasta as brumas. Posso ver teu semblante!

Braços se estendem como se fossem não mais conhecer limites.

Soberano! Tuas cores são ricas!
Imperial é teu gesto doce.

Domesticadas, as névoas como em rebanho abandonam o carrossel e seguem com um pouco de tua luz misteriosa. Seja bem vinda a tua afirmação na paisagem!


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